buscamos, lutamos por um sentido,
conceituar, o porque sermos comunitários,
não sei, mas acredito, está comprometidos , consigo e com o outro;
De forma sucinta dizer, que realizamo-nos assim,
vivendo compartilhando, o que de melhor á em nós,
fazendo da vida uma profunda ação,
entrega singela ao pleno amor, tornado-nos em doação,
buscando viver a nossa vida e a do outro;
Tornamo-nos partilha, vivendo um para com o outro,
vida que não nos pertence, mas sim um fraterno relacionar,
que nos une em uma maluca sociedade, prostituída, por tantas ideias obscuras,
que pede socorro e alguém que possa liderar, com exatidão e compaixão,
fazendo com o que não nos tornemos vasos sanitários de bocas aberta prontos a receber as fezes de um mundo perdido na Galácia da ilusão;
Onde nos deixam cegos, sem capacidade para escolher,
se é que temos, não sabemos, perdemos até o caráter contratual de uma generosidade, que parece nos fazer mal, aponto de não existir mais.
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