onde corríamos e gritávamos,
tempos aqueles, em que saltávamos como cabritos, ao entardecer,
subindo e descendo o cerrote, sem mesmo perder a compostura de uma criança.
poderia ser como criança, deixando de lado as dores de um ser adulto,
vivendo as alegrias que um dia perdeu,
que saudades que tenho daquele tempo
que embaixo do pé de umbuzeiro, depositei a esperança de uma eterna criança,
que seu mundo ali plantou.
mas parece que tudo que vivi,
ali ficou em baixo daquela árvore,
onde volto à subir e grito e nada se tem ali,
saudades daquele tempo onde aquela criança
que um dia me ensinou a sorrir,
hoje apenas lembranças de uma criança que viveu dias de esperanças.
Abel Andrade
Jovem com saudade criança
ResponderExcluiré criança belha em juventude.
Vive... vive... vive .meu amigo
vive sem medo da solidão futura,
saudade da juventude.
obrigado meu Amigo Medina... vejo que na Família tem mais um poeta.....
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